sábado, 31 de janeiro de 2015

Faça o que você ama: a felicidade no trabalho existe!

“Tristeza não tem fim, felicidade sim” – quem conhece esse refrão famoso pode pensar que essa tal felicidade não dura muito e talvez nem exista. E quando levamos isso ao mercado de trabalho é que vão dizer que não tem como ser feliz trabalhando. Mas quem estaria com a razão?
Alguns autores defendem a tese de que a felicidade no trabalho existe, sim. E ela estaria apenas esperando a combinação certa de fatores para mostrar a sua cara, para apresentar ao mundo aquela alegria que a caracteriza e a faz ser tão cobiçada e por tanta gente. Para entender melhor sobre o assunto, fomos falar com um especialista no tema, o jornalista e escritor do livro “Felicidade SA”, Alexandre Teixeira.
A felicidade no trabalho existe mesmo?
“Existe! Eu sempre fui feliz no trabalho, tirando vários momentos de crise profissional, em geral causados por algum tipo de crise na empresa onde eu trabalhava, eu fui feliz a minha carreira inteira. E sou feliz fazendo o que eu faço hoje.”, responde ele. Alexandre está afastado da redação, sem habitat familiar há três anos, mas garante que em seus 20 anos de carreira foi feliz.
Muita gente é feliz no trabalho e parece haver um consenso de que metade das pessoas se diz feliz enquanto a outra metade se diz infeliz. Agora, como diria outro refrão famoso “é impossível ser feliz sozinho…”. Não depende apenas do profissional, assim como não depende apenas da empresa. “Eu acho que é uma combinação das duas. É meio ingênuo a gente acreditar que pode terceirizar a nossa busca por felicidade no trabalho. Eu não compro a ideia de que se a gente for trabalhar na empresa certa a gente vai ficar feliz. Eu não acho que uma empresa por melhor que seja é capaz de magicamente deixar os seus funcionários felizes”, explica.
A busca pela felicidade também deve partir do individuo, é algo pessoal. Ele precisar desenvolver sua aptidão, seus talentos naturais, além de oferecer uma atitude positiva em relação ao trabalho e tentar tirar prazer dessa atividade. E por parte das empresas, estas podem ou não se dedicar, no mínimo, a criar ambientes que estimulem essa busca.
“Faça aquilo que gosta e não terá de trabalhar um único dia na sua vida”
Parece fácil, lugar comum, mas como entender e ter certeza do que você gosta de fazer? Para Alexandre, é bem difícil compreender o trabalho que realmente ama fazer. “A maior parte das pessoas não sabe. Ao longo da nossa vida estudantil não somos preparados para nos autoquestionar e começar desde cedo a descobrir o que temos prazer de fazer. Desde que entramos na escola somos treinados para passar de ano e seguir adiante. Tirar boas notas, passar no vestibular, conseguir um bom emprego, etc”. Aparentemente não há nada de errado no processo todo, mas ele acaba deixando pouco tempo e gerando poucos estímulos ou questionamento sobre o que gostamos de fazer.
E o passo mais curto ou o mais comprido para chegar a tais conclusões está embasado em nosso autoconhecimento, que nos levará ao nosso autodesenvolvimento. Este é o principal conselho que Alexandre consegue passar para frente – apesar de duvidar muito dos 7 passos ou 12 lições para qualquer coisa. O que funciona para uma pessoa, pode não funcionar da mesma maneira para o próximo. A busca é individual e intransferível, segundo ele. “A coisa mais importante para desenvolver se queremos ser mais felizes em qualquer âmbito da vida é o autoconhecimento”.
Money, Money, Money, Money…
A corrida dos ratos, como é conhecida a nossa rotina de trabalho, acaba oferecendo, em muitos casos, apenas uma recompensa financeira. O resultado pontual pode ofuscar boas oportunidades de mudar sua trajetória e de enfrentar novos desafios para ser feliz no trabalho. “O dinheiro é uma visão limitada das recompensas que o trabalho pode te oferecer. Pode fazer algum sentido no caso de pessoas que estão correndo atrás de um mínimo de conforto. Se você já superou essa condição, continuar trabalhando apenas pelo dinheiro é uma visão limitada”.
O conceito de recompensas sociais vai além do dinheiro e soma tudo aquilo que recebemos pelo nosso trabalho, em especial, quando tem a ver com os nossos relacionamentos com as pessoas do trabalho. Essas recompensas vão mudando ao longo da vida, mas raramente são financeiras. O aprendizado, um de nossos bens mais preciosos, é uma recompensa social chave quando estamos começando a nossa carreira. Alexandre salienta que dinheiro sempre será uma recompensa importante, mas somaria a ele a busca pelo poder de ter mais autonomia para fazer o trabalho do jeito que acharmos mais eficiente, querer ser um chefe, etc.
 Rejane Mulinari

O triste prazer de ser o coitadinho


Muitas vezes disputamos em nossas relações interpessoais quem tem os maiores problemas ou quem é o mais coitadinho. Triste, não?! Quero contar uma história sobre isso.


Recentemente fui ao médico e, na sala de espera, a fala de uma senhora me chamou muito a atenção. Uma jovem perguntou: "A senhora sempre acorda feliz assim?" E a resposta foi: "Sempre! Tenho meus problemas, sim. Mas o fato de eu acordar com vida já é mais uma chance de vencê-los e, por isso, fico feliz pela oportunidade".
Eu achei essa resposta fantástica! Muitas vezes temos “prazer” de nos entregarmos à dor. Queremos até que os outros sintam pena de nós e digam: “Coitado (a). Realmente, seu problema é pior. Quanto sofrimento”. Disputamos em nossas relações interpessoais quem tem os maiores problemas. Conheço muitos assim e às vezes também faço o mesmo. Triste isso, não?! Mas muitas vezes não percebemos que estamos agindo assim, até que alguém nos mostre ou quando incrivelmente nos percebemos “sozinhos”.
Sei que é difícil, mas vale a tentativa de darmos o primeiro passo para a mudança, mesmo que sejam vários primeiros passos. A vida é um restart contínuo e podemos aproveitar essa vantagem. Não estou falando de voltar no tempo, mas da possibilidade de construir novas histórias a partir do novo dia. É o recomeço!
Quero hoje lançar um desafio a todos que quiserem. Pois é, somente aos que decidirem perceber a vida de uma maneira diferente. Estou falando de escolha. Escolher viver e não sobreviver.
Que tal todo dia à noite, em seu espaço predileto ou disponível, você parar um pouco para pensar e registrar quais foram os maiores aprendizados do seu dia vivido?
Comecei a fazer isso há um tempo e está dando muito certo. Convido você a embarcar nessa jornada pessoal de aprendizados diários.
Acredite em dias melhores.

Rejane Mulinari

domingo, 25 de janeiro de 2015

Amigo secreto, realizado em Dezembro. Grupo do Depto Pessoal!!!!! Alguns presente e as próprias pessoas que participaram, ainda falta gente!!!! Amei a experiência!!!!





























Me pergunto até hoje como esse filme pode mexer tanto com minha vida. Em Dezembro participei de uma Amigo secreto e pedi, claro o Livro. Cada página lida era emocionante, nem parecia que tinha visto o filme. Até que comprei o DVD, para assistir quantas vezes for possível.
É impressionante como o AMOR pode tocar na vida da gente, qualquer doença que seja possa unir mais as pessoas.
Hazel é uma jovem de 16 anos que sofre de câncer na tireóide e, graças a uma droga nova, está estabilizada. Sua mãe insiste que a filha vá a uma reunião de um grupo de apoio de jovens com câncer. Lá ela conhece Augustus – ou Gus, um jovem jogador de basquete que perdeu uma perna para o osteosarcoma. Hazel é contagiada por Augustus, que vê o mundo e as coisas ao redor dela de maneira super otimista.
Só que no fim do filme isso não aconteceu. Não é que eu não tenha gostado, gostei muito! Achei o filme muito fiel e o jeito que eles fizeram as conversas por SMS ficou muito engraçadinho. Mas eu não consegui sentir tanto. Não sei se é porque eu já sabia o que ia acontecer, ou porque eu estava tanto na expectativa de chorar que acabei não chorando. Mas o que eu acho que aconteceu foi que, no livro, eu mergulhei mais. Por demorar mais tempo para ler do que para ver um filme, eu acabei me envolvendo mais. Eu criei o Gus e eu criei a Hazel do jeito que eu queria e de um jeito que acabou me apaixonando mais do que o Gus e a Hazel do filme. Às vezes os personagens dos filmes superam muito aquilo que a gente imaginou ao ler né? Bom, comigo, dessa vez, não foi assim. Acho que eu estava muito apaixonada pelo Gus da minha cabeça (ele era tão lindo!).

O que me encantou na história foi a identificação que eu acho que a maioria das pessoas pode sentir. Embora poucos adolescentes tenham de enfrentar um câncer tão novos, o câncer não é o foco, é um obstáculo que a Hazel e o Gus têm que enfrentar para ficarem juntos pelo tempo que puderem. Sinto que o câncer era, sim, um modo de o autor falar sobre o sofrimento de ter que passar por isso e estar em volta de pessoas passando por isso, mas também poderia ser entendido como aquilo que acabaria com qualquer amor – no caso, o primeiro amor. Desse modo, ele disse, “ei, seu amor, principalmente seu amor adolescente, pode acabar e pode acabar de um jeito trágico; pode acabar de um modo que você não esperava (já que a expectativa era que quem morresse fosse a Hazel e não o Gus), mas ele vai deixar uma marca e ser importante para você”.

 De longe, a cena mais emocionante de todas para mim foi aquela em que a Hazel e o Isaac encontram o Gus para fazer para ele o discurso que tinham preparado para o funeral dele. A Hazel estava incrível, muito muito incrível. Achei que os dois combinaram tanto. Funcionou muito bem pra mim.

Foi e sempre será SENSACIONAL!!!!!!!!

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015


Depoimento sobre minha vida...

Comecei a me interessar na área de Depto Pessoal, comecei num escritório de Contabilidade, em 2013 lá eu fazia a parte de Homologações, no primeiro dia fui com 12 funcionários de uma vez, foi até engraçado assinei no lugar errado, tremia muito kkkkkkkkkkk
Tive a oportunidade de começar a fazer vários cursos gratuitos no grupo IDEPAC ( Contimatic )
lá eu fiz Cursos de Departamento Pessoal, Contabilidade Básica, Escrita Fiscal.

Fui enviando meu currículo para vários lugares até que consegui uma oportunidade única, Auxiliar de Depto Pessoal sem experiência, agarrei e fuiiiiiiiiiiiii... Corri atrás, estudava de final de semana, comecei a ler sobre legislação, meus patrões sempre me ajudando, me apoiando, até que o Departamento era meu. Cuidava de 100 clientes sozinha. Claro que nem tudo na vida você sabe, sempre temos dúvidas.

Participo de um grupo no Facebook, que se chama: Depto em Ação, ótimo tira nossas dúvidas, e foi aí que conheci a Jéssica. Ela montou um Grupo no Whatsapp, passei meu telefone, lá também tira dúvidas de DP. Excelente trabalho, Jessica, meus Parabéns!!!!

Mas aí depois de quase 1 ano e meio trabalhando na Contabilidade, Tive a oportunidade de trabalhar em Empresa. Nossa nem acreditei no convite, até pensei no dia da entrevista, que iria trabalhar pra qualquer cliente, menos para você Marco. Creio que foi um presente de Deus.

Lá em fui crescendo como pessoa, como funcionária, entrei para ser Assistente Depto Pessoal, não demorou muito tempo, já comecei a tomar conta da Empresa. Eu mesmo contratava funcionários, cuidava de contas a pagar e receber da Empresa. Acredito que fui o braço direito..
Mas o dia a dia fui observando que meu cantinho, que eu amava trabalhar lá, estava se acabando.
Fazia de conta que não estava entendendo no que estava acontecendo, até que no dia 0 1de Dezembro de 2014 assinei meu aviso prévio, fiquei muito triste, triste mesmo.
Dia 22 de Dezembro iria viajar, e ele me deixou sair dia 19 de Dezembro, foi um dia horrível, meu último dia chegou.
Fui embora numa tristeza, e pedi pra Deus abrir outra porta de emprego para mim, e abri portas para meu amigo Marco.

Comecei então na volta da minha viagem a enviar meus currículos, fiz diversas entrevistas, muitas não deram certo, outras eram muito longe da minha residência. E sempre pedia pra Deus, um trabalho mais próximo da minha casa.
Até que fui numa entrevista, para área Financeira, nem esperava trabalhar de novo ( tenho pouca experiência ), mas Deus quando age. Fiz a entrevista, e fiquei aguardando a resposta no dia seguinte. Mas saí dali com a certeza que era meu ( sensações diferentes, não sei responder )

Fui para a academia, pois estou fazendo uma dieta e estava na esteira, quando fui ao toalette, e fui no armário da academia, quando liguei o celular, lá estava número de chamada não atendida, era justamente a entrevista na área Financeira. Liguei imediatamente, e a ótima notícia veio. Você passou te espero dia 19 de Janeiro. Dei até um grito de tanta felicidade.

Não acredito em datas, mas é engraçado saí da Empresa dia 19/12/2014 e começarei nova Empresa dia 19/01/2015

Faz 11 meses que sou Administradora de um grupo de vagas gratuitas no Facebook. Meu grupo tem em média 16 mil pessoas. Eu procuro vagas na internet, amigos me repassava as vagas, assim posso ajudar o próximo a realizar seu grande objetivo em conseguir o tão realizado. " EMPREGO"